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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 131-135, Jan.-Feb. 2020. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1088937

RESUMO

A ten-month-old male Yorkshire terrier dog was evaluated via CT four months after traumatic brain injury. The head CT scan showed dilated ventricles associated with a peripheral crescent-shaped collection of blood near the right parietal bone with a mineralized area. The visceral layer of the hematoma was hyperattenuating on the native scan and showed moderate contrast enhancement after administration of intravenous iodinated contrast medium. No fractures were identified in the calvarium. These findings were compatible with acute-on-chronic calcified subdural hematoma, which have been described with more detail in humans. This is the first report to include the description of the imaging findings related to this condition using computed tomography in a dog.(AU)


Um cão Yorkshire Terrier, de 10 meses de idade, foi avaliado por tomografia computadorizada, quatro meses após lesão encefálica de origem traumática. A tomografia da cabeça demonstrou dilatação dos ventrículos associada com coleção de sangue periférico, em formato crescente, próxima ao osso parietal direito, com uma área mineralizada interna. A camada visceral do hematoma era hiperatenuante no exame pré-contraste e demonstrou moderado aumento de atenuação radiográfica após a administração de contraste iodado intravenoso. Fraturas no calvário não foram identificadas. Esses achados foram compatíveis com agudização de hematoma subdural crônico calcificado, condição que tem sido descrita com mais detalhes em humanos. Este é o primeiro relato que descreve os achados de imagem, por tomografia computadorizada, em um cão, relacionados a essa condição.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Hematoma Subdural Agudo/veterinária , Hematoma Subdural Crônico/veterinária , Traumatismos Craniocerebrais/veterinária , Tomografia Computadorizada por Raios X/veterinária
2.
Dement. neuropsychol ; 11(1): 3-5, Jan.-Mar. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840180

RESUMO

ABSTRACT Traumatic brain injury (TBI) is a silent epidemic. Mild traumatic brain injury (mTBI) causes brain injury that results in electrophysiologic abnormalities visible on electroencephalography (EEG) recordings. The purpose of this brief review was to discuss the importance of EEG findings in traumatic brain injury. Relevant articles published during the 1996-2016 period were retrieved from Medline (PubMed). The keywords were in English and included "traumatic brain injury", "EEG" and "quantitative EEG". We found 460 articles, analyzed 52 and selected 13 articles. EEG after TBI shows slowing of the posterior dominant rhythm and increased diffuse theta slowing, which may revert to normal within hours or may clear more slowly over many weeks. There are no clear EEG or quantitative EEG (qEEG) features unique to mild traumatic brain injury. Although the literature indicates the promise of qEEG in reaching a diagnosis and indicating prognosis of mTBI, further study is needed to corroborate and refine these methods.


RESUMO O trauma cranioencefálico (TCE) é uma epidemia silenciosa. O trauma cranioencefálico leve causa uma lesão cerebral que resulta em anormalidades eletrofisiológicas visíveis nos registros eletroencefalográficos (EEG). O intuito dessa revisão curta foi discutir a importância dos achados eletroencefalográficos no trauma cranioencefálico. Os artigos relevantes publicados durante o período 1996-2016 foram selecionados do Medline (PubMed). As palavras-chave estavam em inglês e incluíam "traumatic brain injury", "EEG" e "quantitative EEG". Foram encontrados 460 artigos, analisados 52 e selecionados 13 artigos. O EEG após o TCE mostra lentificação do ritmo posterior dominante e aumento difuso da atividade lenta teta, o que pode ser revertido dentro de horas ou semanas. Não há características únicas no EEG ou EEG quantitativo (EEGq) de pacientes com TCE leve. Apesar da literatura indicar que no futuro o EEGq será uma ferramenta para diagnosticar e estabelecer um prognóstico para o TCE, mais estudos são necessários para corroborar e refinar esses métodos.


Assuntos
Humanos , Eletroencefalografia , Lesões Encefálicas Traumáticas
3.
Arq. bras. neurocir ; 34(3): 203-207, ago. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-2360

RESUMO

É bem estabelecido que o diagnóstico da fratura de côndilo occipital tem aumentado nas últimas décadas, provavelmente devido à disponibilidade e ao uso comum da tomografia computadorizada durante a investigação do trauma craniano, além da maior gravidade dos mecanismos de trauma. Por causa da baixa especificidade da apresentação clínica, e também pelo pouco conhecimento sobre o mecanismo de lesão, o diagnóstico desta condição é um desafio para neurocirurgiões. A abordagem terapêutica destes pacientes é baseada em estudos com baixa casuística e em relatos de caso. Uma revisão sobre este tema foi realizada a fim de discutir alguns aspectos controversos sobre o manejo da fratura de côndilo occipital. As fraturas de côndilo occipital são eventos raros, entretanto podem relacionar-se à alta morbidade em pacientes que sofreram trauma encefálico. Alguns sintomas, como intensa dor cervical, podem estar associados com esta fratura; portanto, paciente com suspeita de fratura de côndilo occipital deve ser submetido a investigação radiológica detalhada da região. O diagnóstico precoce desta fratura permite investigação apropriada, minimizando a chance de sequelas.


It is well established that diagnoses of occipital condyle fracture have increased in past decades, probably because of the availability and common use of computed tomography for investigating traumatic brain injuries, as well as themajor seriousness of trauma mechanism. Because of the low specificity of clinical presentation besides the lesion mechanism not well known, this condition is a diagnostic challenge for neurosurgeons. Therapeutic approaches of these patients are based on studies with low samples and case reports. A review of this theme was performed objecting to discuss some controversial topics about management of occipital condyle fracture. The occipital condyle fracture is a rare event, and it, however, could be related to high morbidity in patients who suffered traumatic brain injury. Some symptoms such as severe neck pain are related with this fracture, and thus patients suspicious of this fracture should undergo detailed radiologic investigation of this region. Early diagnosis of this fracture allows appropriate investigation, thus minimizing the risk of sequelae.


Assuntos
Humanos , Fraturas Cranianas/complicações , Fraturas Cranianas/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Osso Occipital/lesões
4.
Arq. ciênc. saúde ; 17(1): 9-14, jan.-mar. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-616482

RESUMO

Nos últimos anos houve um aumento considerável no número de motocicletas nas cidades e rodovias do país. A conseqüência negativa desse fato está no aumento progressivo de vítimas de traumas mecânicos, dentre eles, o Trauma Crânioencefálico (TCE). O TCE é o principal determinante de óbito e seqüelas em politraumatizados, sendo por isso definido pela Organização Mundial de Saúde como um problema de saúde pública. O presente trabalho tem como objetivos levantar o número de TCE causados por acidentesmotociclisticos no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008, atendidos no Pronto Atendimento de um hospital universitário; descrever o acidente segundo a etiologia, dia da semana, horário e período e caracterizara vítima segundo o sexo, a idade, a escala de Coma de Glasgow e seu encaminhamento. Foi realizado umestudo não-experimental, quantitativo e retrospectivo desenvolvido em um serviço de pronto-atendimentode um hospital escola de São José do Rio Preto. Os resultados revelaram que dentre as 68 vítimas de TCE poracidentes motociclisticos a maior incidência foi do sexo masculino com 80,9%, expondo que o tipo de acidentecom maior índice foi a colisão com 55,9%, na qual a cidade de São José do Rio Preto apresentou 63,1% doscasos de TCE, ocorridos aos sábados com 25% das vítimas, predominando uma faixa etária de 15 a 25 anoscom 44,1%, destacando o mês de dezembro com 44,1%, sendo que o período noturno destaca-se com 54,4%,ressaltando que 88,2% dos pacientes atendidos no PA foram encaminhados para a realização de exames e emrelação à Escala de Coma de Glasgow (ECGI), foram observados que 69,1 % das vitimas obtiveram 15 pontos.


In the last years there was a considerable increase in the number of motorcycles in the cities and highwaysof the country. The negative consequence of this is the progressive growing of victims of mechanicalinjuries such as cranioencephalic trauma (CET). CET is the main death cause and sequels in polytraumatized patients, being defined a problem of public health by the World Health Organization. The current work aimed at surveying the number of CET victims caused by motorcycle accidents in the period from December 2007 to February 2008 attended in the in Emergency care service of a school hospital; to describe the accident according to the etiology, day of the week, time and period and to characterize the victims according togender, age, Glasgow Coma scale and their refereeing . A quantitative non-experimental and retrospectivestudy was developed in an emergency care service of a school hospital of São José do Rio Preto, SP. The results showed that of the 68 CET patients of motorcycle accidents, the majority of the victims were men (80.9%), the predominant age range of victims was 15 to 25 years old ( 44.1%) and the most common type of accident was crashes (55.9%). Of the total, 63.1% of the accidents occurred in São José do Rio Preto, 25% happened on Saturdays. During this period more accidents occurred in December (44.1%) than the other months, and the majority of the accidents occurred at night (54.4%). Of the 68 patients treated in theemergence care service, 88.2% were referred for examinations, and 69.1% of the victims had 15 scores according to the Glasgow Coma Scale (GCS).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Traumatismos Craniocerebrais , Serviços Médicos de Emergência/estatística & dados numéricos
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(3b): 708-710, set. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-495538

RESUMO

OBJECTIVE: To identify which pediatric patients with mild head trauma are candidates for skull radiographs or cranial computed tomography (CCT) scans. METHOD: Patients with mild head trauma aged from 0 to 19 years presenting to the Emergency Department of a trauma centre from Salvador City, Brazil, between May 2007 and May 2008. RESULTS: A total of 1888 mild head trauma patients were admitted; mean age was 7.4 (±5.5) years. A total of 1956 skull radiographs and 734 CCT scans were performed. About 44.4 percent patients with Glasgow coma score (GCS) 13 and 55.4 percent with GCS 14 had abnormal CCT scans. In patients with multiple traumas, 16 percent had abnormal findings on CCT scans. CONCLUSION: We strongly recommend routine CCT studies to patients with GCS of 13 and 14 or to multiple trauma victims, independently of score. Routine screening skull radiographs were not useful in the evaluation of mild head trauma patients in this study.


OBJETIVO: Identificar quais os pacientes na faixa pediátrica com trauma craniencefálico leve são candidatos para a realização de radiografia simples ou tomografia computadorizada do crânio (TCC). MÉTODO: Pacientes com trauma craniano leve, entre 0 e 19 anos, admitidos em um centro de referência em traumatologia, na cidade do Salvador, Brasil, entre maio 2007 e maio 2008. RESULTADOS: Foram atendidos 1888 pacientes com trauma craniano leve, com idade média de 7,4 (±5,5) anos. Um total de 1956 radiografias simples e 734 TCC foram realizadas. Em 44,4 por cento dos pacientes com escala de coma de Glasgow (GCS) 13 e 55.4 por cento com GCS 14, tiveram TCC com achados anormais. Em pacientes com múltiplos traumas, 16 por cento possuíam alterações na TCC. CONCLUSÃO: Recomendamos TCC em pacientes com GCS 13 e 14 ou naqueles com traumas múltiplos, independente do GCS. Radiografias simples do crânio como rotina, não foram identificadas como úteis, no presente estudo.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Adulto Jovem , Traumatismos Craniocerebrais , Crânio , Escala de Coma de Glasgow , Inquéritos e Questionários , Tomografia Computadorizada por Raios X , Adulto Jovem
6.
São Paulo; s.n; 2002. 76 p
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1370681

RESUMO

Medidas de gravidade de trauma são instrumentos importantes para estimar prognóstico. Recentemente, o "Injury Severity Score" (ISS), consagrado, nas últimas décadas, como medida de gravidade de trauma de base anatômica, foi modificado pelos seus próprios precursores a fim de sanar algumas deficiências que diminuíam seu poder preditivo em vítimas com várias lesões em uma única região corpórea. Denominaram esse novo índice de "New Injury Severity Score" (NISS). Os estudos publicados têm apresentado o NISS como melhor preditor de morbi-mortalidade, que o ISS, a curto prazo. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos pelo ISS e o NISS e apresentar qual dos dois índices melhor se relacionam com as conseqüências a médio e longo prazos em vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE). Para avaliar essas conseqüências foi utilizada a Escala de Resultados de Glasgow original (ERG) e a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada (ERGa). A amostra foi constituída de 63 vítimas de TCE contuso, de 12 a 65 anos, acompanhadas no ambulatório do trauma do Hospital sas Clínicas da FAculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitidas até 72 horas após trauma. A média dos valores NISS foi significativamente maior quando comparada ao ISS. Em 42 casos, o NISS apresentou posições diferentes e mais elevadas em relações ao ISS, quando analisados por intervalos de gravidade. Quanto à efetividade de predizer conseqüências nas vítimas de TCE, os dois índices apresentaram semelhante performance tanto na análise da correlação entre ISS, NISS e ERG e ERGa, como também na análise da capacidade de separar vítimas dependentes e independentes pós-trauma.


Trauma severity scores are important tools for predicting prognosis. Recently, Injurity Severity Score (ISS), considered the standard summary measure of anatomic injury in the last decades, was changed by its own authors in order to eliminate some deficiencies that could decrease its predictive power in patients with several lesions in only one body region. The new score was called New Injury Severity Score (NISS). Published studies have presented NISS as better short-term morbid-mortality predictor than ISS. This study aims to compare results obtained by ISS and NISS, and to indicate which of the two scores has the best relation with medium and long term outcome in traumatic brain injury (TBI) patients. In order to evaluate this outcome, the original Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Extended Glasgow Outcome Scale (GOSE) were used. The sample was made up of 63 blunt TBI patients, aged from 12 to 65, fallow up in the Trauma Canter of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitted in up to 72 hours after the trauma. The number average was significantly higher in NISS, when it was compared to ISS. In 42 cases, NISS presented different and more elevated positions than ISS, when they were analyzed through severity intervals. concerning effectiveness when predicting outcome in TBI patients, both scores presented a similar performance, when analyizing the relation between ISS, NISS and GOS and GOSE, and also when analyizing the capacity to separate post-trauma dependent and independent patients.


Assuntos
Pesquisa em Enfermagem , Escala de Gravidade do Ferimento , Traumatismos Craniocerebrais , Prognóstico
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